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O controle de pragas e vetores é uma rotina estratégica em vários negócios, especialmente indústrias de alimentos, bebidas, medicamentos, cosméticos e outros produtos cuja fabricação exige soluções seguras e profissionais para o controle das pragas, além de condições máximas de higiene.
Nessas companhias, a vigilância e o bloqueio das pragas urbanas – em ambientes externos e internos – é um desafio contínuo para garantir a segurança sanitária do espaço fabril, a qualidade dos produtos, a saúde dos funcionários, a reputação da marca e a competitividade da empresa.
Por sua extrema relevância, a gestão de pragas em indústrias é, inclusive, uma das diretrizes do Manual das Boas Práticas de Fabricação (MBPF), documento que organiza e disciplina as medidas sanitárias obrigatórias em “estabelecimentos produtores de alimentos”.
A necessidade de manter ambientes assépticos, sobretudo no setor alimentício, exige intervenções preventivas e regulares em unidades produtivas e no seu entorno, tarefa normalmente terceirizada a empresas controladoras de pragas (dedetizadoras) devidamente registradas nos órgãos competentes.
Hoje, a atuação dessas empresas especializadas prioriza, acima de tudo, resultados efetivos na erradicação de pragas e procedimentos seguros, isto é, que não ofereçam riscos de contaminação aos produtos, colaboradores e consumidores.
Para tal, além de ‘know how’ técnico e estratégias bem elaboradas, é indispensável a utilização de produtos profissionais de qualidade, fabricados e testados para o combate de diferentes tipos de pragas e germes patogênicos associados, de baixo impacto ambiental e não nocivos ao ser humano.
Como Elaborar Um Manual de Boas Práticas de Fabricação (MBPF)?
O Manual de Boas Práticas de Fabricação (MBPF) é um documento exigido por lei, obrigatório em todos os estabelecimentos produtores/indústrias onde ocorre a manipulação de alimentos.
O MBPF – que diz respeito à higiene, organização dos processos fabris e segurança dos alimentos – é exigido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). É, portanto, indispensável para o funcionamento legal de empresas alimentícias envolvidas com produção e industrialização.
Cada empresa deve elaborar o seu próprio MBPF (documento exclusivo), levando em consideração suas particularidades: operações, rotinas e outras informações.
Deve conter informações como o fluxograma da indústria, relação de fornecedores, descrição da infraestrutura (equipamentos e utensílios), dados sobre controle ambiental, rotinas sanitárias na área de produção, forma de armazenagem, transporte e distribuição, gestão de resíduos e os procedimentos operacionais padrão (POPs).
Quais São os 8 POPs?
Em outubro de 2002, a Anvisa publicou a RDC nº 275, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) e a lista de verificação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) em estabelecimentos produtores de alimentos.
Visando a garantia das condições higiênico-sanitárias nas indústrias, a resolução estabelece que as empresas alimentícias devem elaborar, manter e monitorar Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) em oito frentes:
- Higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios
- Controle da potabilidade da água
- Higiene e saúde dos manipuladores
- Manejo dos resíduos
- Manutenção preventiva e calibração de equipamentos
- Controle integrado de vetores e pragas urbanas
- Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens
- Programa de recolhimento de alimentos
Manual de Boas Práticas de Controle de Pragas e Vetores
O POP relativo ao Controle integrado de vetores e pragas urbanas deve listar e descrever as estratégias e métodos utilizados para blindar as unidades produtivas de alimentos.
Nele, devem ser detalhadas as ações preventivas e corretivas para impedir a atração, o acesso, o abrigo e as formas de proliferação de pragas urbanas que comprometam a segurança do alimento.
“No caso da adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação sanitária específica”, esclarece a RDC nº 275.
Colly: Soluções Profissionais Para o controle de Pragas Urbanas
Cada ambiente industrial ou comercial possui particularidades quanto à estrutura física, tipo de ambiente, instalações, processos e a prevalência de determinadas pragas urbanas.
Isso significa que cada situação exige um tipo de solução para o controle de pragas.
No caso de áreas sensíveis infestadas por ratos, como unidades de produção e processamento de alimentos, restaurantes, supermercados e hospitais, não é recomendável o uso de iscas de veneno.
Em espaços assim, os principais riscos relacionados ao uso de iscas são a contaminação química, microbiológica, a atração de outras pragas.
As ratoeiras adesivas COLLY Rato (fabricadas em resina e borracha sintética) são a melhor e mais segura solução para indústrias de alimentos, restaurantes e negócios onde é proibido (ou desaconselhável) o uso de veneno, pois não utilizam pesticidas em sua fórmula.
Além de roedores, esta armadilha de cola também pode ser utilizada para a captura de insetos rasteiros e pequenos invasores.
Ratoeira Adesiva
COLLY Rato é uma ratoeira adesiva sem veneno para ser utilizada no monitoramento e controle de roedores, insetos rasteiros e pequenos invasores. Indicada para ser usada nos locais onde é proibido ou desaconselhável o uso de venenos. Sua fórmula é super adesiva e com aroma atrativo.
Refis Adesivos para Armadilhas Luminosas
A linha de produtos profissionais da COLLY ainda oferece outros itens isentos de veneno, como os refis adesivos para uso em luminárias com lâmpadas ultravioleta.
Os refis adesivos COLLY são ideais para a captura de insetos voadores em linhas de produção de alimentos, restaurantes, frigoríficos, hospitais e supermercados.
O catálogo COLLY possui dois tipos de refis adesivos armadilhas luminosas:
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